Os grandes conjuntos
Quando se fala das grandes orquestras que se destacaram na promoção da música moderna do país, há duas que ressaltam imediatamente: o Cobiana Djazz e o Super Mama Djombo. “Não havia rivalidade entre os dois conjuntos. O Cobiana Djazz até nos deixava actuar nos intervalos dos seus espectáculos. Mas quando o Super Mama Djombo começou a ficar mais competitivo, passámos a ser vistos de forma diferente”, lembra Atchutchi, membro do Super Mama Djombo. Na verdade, a competitividade existiu e até assumiu contornos místicos: o Mama Djombo escolheu o nome do famoso irã de Cobiana, localidade perto de Cacheu, noroeste da Guiné-Bissau. Quanto ao Cobiana, o seu nome designa a terra onde se encontra o irã do Mama Djombo.
O Cobiana Djazz, conjunto que iria revolucionar a música moderna guineense, surgiu em 1971. Ernesto Dabó fez parte desta aventura. Depois de ter actuado em Bissau, durante uma digressão do seu conjunto “Os Náuticos”, integrado por elementos da marinha portuguesa, o cantor regressa novamente à terra natal para algumas semanas de férias. O director da Emissora Nacional aproveita para convidá-lo a actuar num espectáculo para marcar o aniversário do programa radiofónico “De manhã começa o dia”. Ernesto não está muito interessado e mal sai da rádio, decide ir conversar um bocado com José Carlos Schwarz, que tinha conhecido durante a tournée dos Náuticos. “A dada altura, falei-lhe do convite da rádio e ele, entusiasmado, disse: pegamos nisso e vamos com o conjunto que estou a montar. Ele disse-me que estava a trabalhar com um fulano chamado Aliu Bari e que estava a aprender alguns acordes tradicionais com ele”, recorda Dabó. Os dois homens marcam um novo encontro: “Quando cheguei estava ele e o Aliu Bari, ambos com guitarras, Mamadu Ba e Samaké, que tocavam um instrumento chamado ‘gongoma’. Ri e disse-lhe que não ia subir aos palcos com eles. Mas tocaram duas canções que mexeram comigo e começámos a trabalhar. Passei os 21 dias que me restavam de férias a ensaiar com o conjunto.” Ducko, de regresso de Lisboa, junta-se ao conjunto como baixista. O conjunto, baptizado, Cobiana Djazz iria então participar no espectáculo.
De acordo com Aliu Bari, “havia outros nomes possíveis como Tchin-Tchor, Macareus ou Sakala. Escolhemos Cobiana por se tratar do nome de uma zona de má recordação para os Tugas (militares portugueses), que levaram três dias para assumir o seu controlo e tiveram que pedir o apoio da aviação para a retirada. O irã de Cobiana não permitiu que sucedessem. Quanto à palavra Djazz, havia alguns conjuntos com esse nome: o Bembeya Jazz, que influenciou bastante a luta de libertação, o Riko Jazz, o OK Jazz, de Franco. Djazz significava ‘uma coisa bem feita por um africano’. As pessoas exclamavam-se dizendo ‘djazz’. Foi também uma forma de homenagear os nossos irmãos negros na América, apesar da diferença entre a nossa música e o jazz”.
A sala da UDIB, local do espectáculo da Emissora Nacional , estava cheia. Coube ao Cobiana Djazz abrir a festa. “Eu interpretei duas canções e a sala virou um pandemónio. Os guineenses descobriam que afinal o seu país tinha artistas capazes. O Zé Carlos devia cantar ‘Mindjer di pano pretu’ mas no momento em que começámos os acordes, os organizadores desligaram o equipamento e tivemos que sair”, recorda Dabó. Para Aliu Bari, “o impacto da nossa música foi forte como o canhão”.
Na sua obra “Ora di Kanta tchiga – José Carlos Schwarz e o Cobiana Djazz”, Moema Parente Augel escreve que “no mesmo ano em que foi fundado o Cobiana, os seus componentes foram integrados no exército colonial, numa medida muito comum para manter os jovens sob controlo e vigilância”.(23) Uma medida justificada pelo facto de, segundo Bari, o grupo utilizar a música para combater a política colonialista, nomeadamente ao cantar apenas em crioulo, mas também pelo facto de alguns dos seus membros participarem directamente na luta através de actividades clandestinas. Este envolvimento valeu-lhes a prisão, em particular a Schwarz e Bari, detidos na Ilha das Galinhas. Mas apesar das ameaças e detenções protagonizadas pelas autoridades coloniais o conjunto prossegue a sua marcha e até é utilizado para apaziguar as partes guineenses divididas.“Por exemplo, foi graças à nossa mediação e dois dias de reunião que se evitou um confronto entre a Companhia de Comandos Africanos e combatentes do partido”, conta Bari.
Após a independência, o regime do presidente Luís Cabral atribuiu o estatuto de orquestra nacional ao Cobiana e ao Super Mama Djombo. Mas em meados dos anos 1970, o Cobiana Djazz grupo começou a dividir-se: Ducko e Dabó actuam no Djorçon com outros músicos enquanto Schwarz funda o Kumpô, ao lado do Mamadu Bá, Chico Caruca, Serifu Banora e Nelson Ferreira. Porém, chamado a desempenhar funções oficiais em Cuba, o exímio músico não dá continuidade ao novo projecto.
Do Cobiana Djazz, desaparecido nos anos 1980, ficaram alguns discos e sobretudo a sua revolução musical, segundo nota Zeca Fernandes, um dos primeiros membros do grupo, na obra de Moema: “O mérito do Cobiana foi valorizar os ritmos guineenses (…), [aproveitando] o que já existia. Essa música não era apropriada para os rapazes da ‘praça’, de boa família. E nós levantámos essa música e lhe demos o lugar que merece no seio da cultura guineense”. (24)
O Mama Djombo apareceu pouco depois da fundação do Cobiana. Num artigo publicado no jornal “Nô Pintcha” de 12 de Dezembro de 2008, Gonçalo, un dos seus antigos membros, conta que tudo começou durante um acampamento de escuteiros em Bolama, no qual participavam o próprio, Zé Manel e Herculano. Entre o encontro dos três jovens e o dia 18 de Setembro de 1972, data em que foi baptizado o conjunto como Mama Djombo, o grupo conheceu vários membros. “Luís Taborda apareceu (…) e disse-nos que gostaria de fazer parte do grupo. Aceitámos e, como consequência do seu pedido, passámos a ensaiar em sua casa”, recorda Gonçalo. Os próximos membros seriam Djon Kortel e Hanso enquanto o grupo era baptizado como Sete Jovens. Seguiram-se Chico Caruca e, mais tarde, Dixon e Jorge Medina enquanto Djon Kortel foi para o recém-criado Kapa Negra.
A chegada em 1974 de Atchutchi, a convite de Caruca, vai revolucionar o conjunto a todos os níveis. “Disse-lhe que aceitava, mas havia uma condição: tinham que me deixar estruturar o grupo à minha maneira”, lembra o compositor. A reestruturação passa pelo abandono de um repertório que incluía canções de Roberto Carlos e música angolana, em proveito da música tradicional. Alguns “elementos que não se encaixavam no grupo” são convidados a sair, novos músicos passam a integrá-lo e o número de elementos sobe de cinco para 12. Os cantores são quatro, entre eles – facto inédito – uma mulher, Dulce Neves.
“Inspirei-me um pouco naquilo que se fazia do lado do Congo”, nota Atchutchi. Miguelinho e Tundu juntam-se ao conjunto, que passa a ter quatro guitarristas – dois para as violas rítmicas, um solista e um baixista – enquanto Taborda sai. O repertório regista igualmente uma grande viragem com uma aposta nos géneros musicais guineenses, como conta Atchutchi: “Com a entrada de Serifu Banora, ex-guitarista do conjunto de Schwarz e conhecedor da música mandinga, a exploração das músicas tradicionais deu um grande salto.”
Em 1975, o grupo é baptizado Super Mama Djombo e consolida ainda mais o seu espaço. “Entrámos numa nova fase e foi tudo muito rápido. A orquestra era muito estimada pelo presidente Luís Cabral, que nos levava a todas as viagens ao estrangeiro”, recorda Atchutchi. Na base desta ascensão, uma dedicação total e muito trabalho com ensaios diários, das 16 às 20 horas, na UDIB. O resultado foi a gravação, de uma só vez, de sete maquetes, que seriam progressivamente editadas, nomeadamente o álbum “Mandjuana”, do qual faz parte “Sol maior pa comandante”, em homenagem a Amílcar Cabral.
Em finais dos anos 1980, o grupo entra num período de letargia. “Houve uma dispersão dos elementos. Por exemplo, o Zé Manel saiu do país”, explica Dulce Neves. Alguns membros enveredam por uma carreira a solo, mas não resistem ao apelo do conjunto aquando da gravação de outros quatro álbums: “Homenagem a José Carlos Schwarz”, “Tradicionalmente Super Mama Djombo” (homenagem a Chico Caruca), “Mama Djombo” e “Ar puro”. Este último, lançado em 2008, marca um novo período na história do grupo com o rejuvenascimento de uma parte dos seus elementos. Exceptuando os emblemáticos Atchutchi, na qualidade de director musical, Zé Manel, Dulce Neves, Miguelinho Nsimba e Taborda (na organização), o Super Mama Djombo é doravante integrado por uma nova geração de artistas, com os cantores Binham, MC Cadio Yofa e Karyna Gomes e o baterista Toni, que se juntam a alguns músicos experientes, como os guitarristas Pitchetche e Waldir, e o cantor Tino Trimó.
Sem ter conhecido a fama do Cobiana Djazz ou do Mama Djombo, o Pérolas Negras fez história ao ser o primeiro conjunto guineense a utilizar instrumentos eléctricos, corria o ano de 1962. Até então, os grupos eram essencialmente acústicos e não raras vezes pedia-se silêncio ao público antes de cada canção. “A demanda começou quando os militares portugueses trouxeram guitarras eléctricas. Pouco tempo depois, o meu irmão Zeca, que era funcionário, conseguiu um empréstimo na Câmara Municipal, tendo nós comprado alguns instrumentos e lançado o Pérolas Negras”, recorda Ducko Fernandes. O conjunto integrava os irmãos Ducko, Zeca e Carlos bem como Manecas da Silva, Fernando Macedo “Féfé”, Toni Marques, o angolano Jorge e o português “Konbersa”. Schwarz juntou-se ao conjunto mais tarde. Alguns desses artistas já faziam parte dos Apaches, um dos primeiros conjuntos modernos de Bissau. O repertório do Pérolas Negras incluía mornas, coladeiras, fados, músicas de Angola, Brasil e de outros artistas estrangeiros como Dominique Modogno. Segundo Ducko, o Pérolas Negras, que viria a desaparecer em 1968, “não era um conjunto ligado à política. Tocava-se música pela música”.
A venda de instrumentos musicais no país só ocorreu mais tarde mas contribuiu para o surgimento de vários conjuntos. O jornalista Muniro Conté recorda-se de algumas lojas da capital onde eram vendidos instrumentos musicais como o Chiado de Bissau. Aos primeiros passos de Cobiana, seguiram orquestras como Mama Djombo, Juventude 71, com o falecido cantor César, Kapa Negra, com Sidó e Tchinho Centeio, entre outros, Nkassa Cobra, com Ramiro Naka, e Kabuiara-Sete. Em meados de 1970, havia mais de 20 conjuntos: Nô Pintcha, Tchifre Preto, Tenem Coia, Bolama Ritimo, Nbaranso, Nbim Botcha, Pantera Negra, Tchokmon, Djorçon, África Livre, Juventude Cobornel, Ban Guiné, Jovens Loiros e Flor di Africa.
Conté nota que este número importante se devia igualmente a um outro factor: nas décadas de 1960 e 1970, as individualidades eram relegadas para o segundo plano, embora sendo notória a presença de um líder em cada agrupamento musical. Sinal dessa tendência, a realização do primeiro Festival de Conjuntos, em 1977, no estádio Lino Correia, em Bissau. O certame foi conquistado pelo Cobiana Djazz, à frente do Super Mama Djombo (2°), do Kapa Negra (3°) e do Nkassa Cobra (4°).
Entre os conjuntos que marcaram a história da música guineense consta o Djorçon, o primeiro a gravar um disco – em 45 rotações – em Março de 1973. O grupo integrava Ernesto, Ducko – ambos ex-membros do Cobiana-, Zeca e Gundas, e vinha funcionando como um dos braços culturais do PAIGC em Portugal. As raízes foram lançadas no Barreiro, cidade onde residiam Ernesto e Gundas, que aproveitavam os domingos para tocar. A chegada a Lisboa de Ducko, onde já se encontrava o seu irmão Zeca, acabaria por dar corpo ao projecto da orquestra.
Passado algum tempo, Ernesto procura o angolano Rui Mingas, explicando-lhe o desejo do grupo de gravar um conjunto de originais. “Ele tinha contactos com a editora Valentim de Carvalho e conseguimos um acordo com a Musicords, em Campo de Ourique. Não ganhámos nada, mas o resultado foi bestial. Gravámos ‘Nba Bolama’ e ‘N’na’, uma peça escrita por Zé Carlos e Aliu Bari. Era uma forma de homenageá-los e dizer às pessoas que estes dois compositores estavam detidos na Guiné-Bissau”, lembra Ernesto. O disco chegou ao mercado nas vésperas do 25 de Abril de 1974 e teve o seu momento alto quando a BBC abriu o noticiário sobre as negociações de independência do país com o tema “Nba Bolama”.
Por sua vez, o Kapa Negra destacou-se pela organização interna do conjunto, bastante profissional. Os seus membros, quase todos estudantes no Liceu Honório Barreto (hoje Liceu Kwame Nkrumah), criaram um departamento de produção, encarregue exclusivamente da criação musical, além de outras direcções responsáveis pela administração, questões técnicas e até da monitoria dos temas criados. O grupo, que chegou a ter duas gerações de músicos (Tchinho, Adriano, Rui, Tony e Sidó, na primeira e Aguinaldo, entre outros, na segunda), nasceu em Novembro de 1971 e apresentou-se pela primeira vez durante o intervalo de um espectáculo do conjunto Juventude 71. “Havia uma disciplina muito grande. Entre 1972 e 1976 o Kapa Negra foi o conjunto que mais receita arrecadava. Depois do pagamento das despesas, cada membro recebia 3.500 escudos”, segundo revelou um dos seus membros em entrevista à emissora de rádio Bombolom FM. Porém, apesar de temas marcantes como “Kelis ki ka ta muri”, sobre os hérois da luta de libertação, o grupo não chegou a gravar um álbum.
O Nkassa Cobra, nascido na sequência do impacto do Cobiana Djazz sobre os jovens, também apostou na organização interna. Sousa era o “manager” do conjunto: “Antes tocava-se muito pela fama. Fazia-se digressões, dividia-se a receita e antes do regresso a Bissau, o dinheiro já tinha acabado. Tentei mudar as coisas à minha chegada. Foi elaborado um estatuto da orquestra, aberta uma conta bancária para depositar o dinheiro, sendo necessário três assinaturas para a movimentar. No fim de cada mês e em função das receitas, pagava-se subsídios, alugava-se instrumentos e custeava-se digressões.” O grupo de Herculano Gonçalves (autor do tema “Tio Pedro”), Rui, Gonçalo, Nelson, Pucurucho e Ramiro Naka acabaria por desaparecer, embora alguns dos seus membros, nomeadamente Pucurucho, tenham fundado, anos depois, em França, o N’Kassa III. Na diáspora, o agrupamento Issabary, que nasceu em 1983, em Lisboa, por Guto Pires e Tchando, entre outros, também se destacou por ter sido o primeiro conjunto guineense a conquistar um público ocidental.
O Tabanka Djazz é actualmente um dos últimos grandes conjuntos guineenses no activo. O grupo foi fundado no começo dos anos 1990, em Bissau, mas pode-se dizer que a sua existência é anterior àquela data. As sementes do grupo foram lançadas no Banco Central da Guiné, onde conviviam dois conjuntos: o Banguiné, do qual fazia parte Micas Cabral, e o Mini Banco, integrado por elementos mais jovens, como Ju e Pedro, ambos com dez anos de idade. “Numa determinada altura, alguns elementos mais novos juntaram-se aos mais velhos e este novo grupo passou a tocar, à noite, num restaurante chamado Tabanka”, recorda Pedro. O grupo era então integrado pelos irmãos Cabral (Micas, Ju e Zé Carlos) e Aguinaldo, mas contava com a participação pontual de outros músicos, entre eles um flautista cubano. Posteriormente, os membros do grupo seguiram para Lisboa, onde o grupo foi baptizado Tabanka Djazz.
Com este conjunto, o gumbé vai evoluir e conquistar definitivamente o mundo lusófono e não só. A principal característica deste novo gumbé são as notas dos sintetizadores e da guitarra de Micas. Quanto ao ritmo, tanto pode ser sensual, na voz do também cantor Micas, como endiabrado e marcado pelas influências dos mais diversos estilos tradicionais guineenses e tropicais, lembrando assim o enraizamento à terra.
A discografia do Tabanka Djazz inclui álbuns como “Indimigo”, “Sintimento” e “Sperança”, disco de platina em 1996, com vendas superiores a quarenta mil unidades, tornando-se assim a primeira banda africana em Portugal a alcançar semelhante façanha. Este sucesso valeu-lhes a nomeação em três categorias para os prémios Ngwomo Africa. A outra façanha aconteceu em 1999, quando o conjunto foi convidado pela estrela brasileira Martinho da Vila a participar no projecto discográfico “Lusofonia”.
O Gumbézarte, fundado em 1992, por Maio Cooperante, Miguelinho Nsimba, Fernando Fafé e o falecido guitarista Narciso Miranda, também marcou a história dos principais conjuntos do país, ao idealizar e materializaar o projecto de modernização da música tradicional guineense, introduzindo acordes modernos no gumbé, sikó, tina, cabaz garandi e maron.
O fenómeno dos conjuntos começou a desaparecer em finais dos anos 1980, em proveito dos artistas a solo, com destaque para os cantores. “Tinha deixado de haver grupos porque muitos músicos aproveitavam as digressões ou espectáculos fora do país para ficar no estrangeiro. Aconteceu comigo no regresso de um espectáculo em Madagáscar. Todos os membros do conjunto tinham aproveitado a escala em França para desaparecer”, nota o guitarrista e cantor Fernando Fafé. Para Ernesto Dabó, a degradação do mercado de instrumentos vai acelerar o fenómeno das individualidades, mas não será a única causa: “Outra explicação é o aparecimento de artistas com uma personalidade forte e o aspecto financeiro: quando és o líder do grupo, ganhas mais dinheiro. Essa fase vai inclusive desenvolver o fenómeno do ‘play-back’.”
V.M., com M.C.
23) Augel, Moema Parente, ob. cit., p. 13.
24) Augel, Moema Parente, ob. cit., p. 312.
Di Deus diz
Gostei do trabalho. Muito bem detalhado, simples, direto e claro.
Força.